Inaugurado em 23 de março de 1957 é patrimônio santamarense tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de nossa cidade.
O projeto, originalmente com 800 lugares, é do arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Roberto José Goulart Tibau (1924-2003) e seguiu as mesmas características de arquitetura do Teatro Artur de Azevedo, então considerado o mais moderno da cidade.
Em 1968, um mural “Homenagem às Artes” em mosaico, de autoria do escultor santamarense Júlio Guerra (também escultor do Borba Gato) foi instalado logo à frente do teatro para homenagear o professor, poeta, escritor e dramaturgo santamarense: Paulo Eiró.
Em reforma desde 2011, o investimento de R$14,4 milhões foi entregue neste outubro com 476 lugares com espaços reservados e adaptados para portadores de deficiência e obesos. Camarins, plateia, instalações elétricas e hidráulicas, acústica, elevador de palco para o fosso da orquestra em apresentações de ópera, acústica… um Paulo Eiró como merecem artistas e expectadores. O mural foi restaurado e reposicionado para melhor aproveitamento da praça.
A sua inauguração oficial (política) aconteceu no dia 28 de setembro com direito ao Hino Nacional na abertura regido por um maestro de calças jeans.
Mas, no dia 18 de outubro, tudo foi diferente. A REinauguração Santamarense do Teatro Municipal Paulo Eiró, pela Orquestra Filarmônica Santo Amaro, regida pela Maestrina Silvia Luisada, foi a que levantou a plateia que não se sentava enquanto um, dois, três “bis” não aconteciam diante de crianças, jovens e adultos que vibraram com o repertório que incluiu P. Tchaikovsky, F. Hérold, G. Rossini e J. Williams. Mérito de um trabalho árduo de quem faz a música acontecer nos corações de jovens que nesta arte encontram uma luz que poderá mudar seu destino.
TEATRO MUNICIPAL PAULO EIRÓ
Inaugurado em 23 de março de 1957 é patrimônio santamarense tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de nossa cidade.
O projeto, originalmente com 800 lugares, é do arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Roberto José Goulart Tibau (1924-2003) e seguiu as mesmas características de arquitetura do Teatro Artur de Azevedo, então considerado o mais moderno da cidade.
Em 1968, um mural “Homenagem às Artes” em mosaico, de autoria do escultor santamarense Júlio Guerra (também escultor do Borba Gato) foi instalado logo à frente do teatro para homenagear o professor, poeta, escritor e dramaturgo santamarense: Paulo Eiró.
Em reforma desde 2011, o investimento de R$14,4 milhões foi entregue neste outubro com 476 lugares com espaços reservados e adaptados para portadores de deficiência e obesos. Camarins, plateia, instalações elétricas e hidráulicas, acústica, elevador de palco para o fosso da orquestra em apresentações de ópera, acústica… um Paulo Eiró como merecem artistas e expectadores. O mural foi restaurado e reposicionado para melhor aproveitamento da praça.
A sua inauguração oficial (política) aconteceu no dia 28 de setembro com direito ao Hino Nacional na abertura regido por um maestro de calças jeans.
Mas, no dia 18 de outubro, tudo foi diferente. A REinauguração Santamarense do Teatro Municipal Paulo Eiró, pela Orquestra Filarmônica Santo Amaro, regida pela Maestrina Silvia Luisada, foi a que levantou a plateia que não se sentava enquanto um, dois, três “bis” não aconteciam diante de crianças, jovens e adultos que vibraram com o repertório que incluiu P. Tchaikovsky, F. Hérold, G. Rossini e J. Williams. Mérito de um trabalho árduo de quem faz a música acontecer nos corações de jovens que nesta arte encontram uma luz que poderá mudar seu destino.
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