Na última semana, o Ministério Público instaurou um inquérito na Promotoria de Justiça e Meio Ambiente da capital questionando a não aplicação da Política de Mudança do Clima na cidade de São Paulo, criada através da Lei 14.933/09, por parte da Prefeitura de São Paulo.
Área de Mata Atlântica nativa no Rio Pinheiros corre risco de ser transformada em novos arranha-céus
O inquérito foi originado após uma representação apresentada em março pelo vereador Gilberto Natalini, à Promotoria de Justiça de Meio Ambiente, pedindo a total apuração sobre o abandono da Lei por parte do Poder Executivo da cidade. “O prefeito ignora a execução da Lei e tem o Meio Ambiente como última escolha”, afirma Natalini.
Na representação, Natalini destaca que o Comitê Municipal de Mudanças Climáticas, criado pela Lei, não se reúne desde janeiro de 2013. Por esse motivo, fica impossível saber se as metas da Política do Clima estão sendo cumpridas. As informações mais recentes são de 2012, quando a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab fez um balanço dos cumprimentos das metas e das reuniões do comitê.
Além disso, as diversas invasões de áreas verdes, como nas mananciais da Serra da Cantareira e às margens da represa Guarapiranga, além dos parques públicos da Vila Brasilândia e a polêmica invasão de cerca de 10 mil pessoas sem casa no local chamado de “Nova Palestina”, na Zona Sul também são alvo de questionamentos.
Nesta questão de parques, se destaca inclusive a violação da legislação que corre risco ocorrer em frente ao Parque Burle Marx, onde cerca de 5 mil árvores nativas que constituem a última reserva de Mata Atlântica ao lado do Rio Pinheiros, correm sérios riscos de desaparecerem para dar lugar a um empreendimento imobiliário bilionário.
MP questiona abandono da Política Municipal de Mudança do Clima
Na última semana, o Ministério Público instaurou um inquérito na Promotoria de Justiça e Meio Ambiente da capital questionando a não aplicação da Política de Mudança do Clima na cidade de São Paulo, criada através da Lei 14.933/09, por parte da Prefeitura de São Paulo.
Área de Mata Atlântica nativa no Rio Pinheiros corre risco de ser transformada em novos arranha-céus
O inquérito foi originado após uma representação apresentada em março pelo vereador Gilberto Natalini, à Promotoria de Justiça de Meio Ambiente, pedindo a total apuração sobre o abandono da Lei por parte do Poder Executivo da cidade. “O prefeito ignora a execução da Lei e tem o Meio Ambiente como última escolha”, afirma Natalini.
Na representação, Natalini destaca que o Comitê Municipal de Mudanças Climáticas, criado pela Lei, não se reúne desde janeiro de 2013. Por esse motivo, fica impossível saber se as metas da Política do Clima estão sendo cumpridas. As informações mais recentes são de 2012, quando a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab fez um balanço dos cumprimentos das metas e das reuniões do comitê.
Além disso, as diversas invasões de áreas verdes, como nas mananciais da Serra da Cantareira e às margens da represa Guarapiranga, além dos parques públicos da Vila Brasilândia e a polêmica invasão de cerca de 10 mil pessoas sem casa no local chamado de “Nova Palestina”, na Zona Sul também são alvo de questionamentos.
Nesta questão de parques, se destaca inclusive a violação da legislação que corre risco ocorrer em frente ao Parque Burle Marx, onde cerca de 5 mil árvores nativas que constituem a última reserva de Mata Atlântica ao lado do Rio Pinheiros, correm sérios riscos de desaparecerem para dar lugar a um empreendimento imobiliário bilionário.
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